Ingredientes:
200ml de Groselha Diet
2 colheres de sopa de chia
Modo de Preparo:
Em um recipiente pequeno coloque a chia a groselha, misture bem e cubra com filme plástico e deixe hidratar por aproximadamente 40 minutos na geladeira. Retire e já pode servir!
Em um recipiente pequeno coloque a chia a groselha, misture bem e cubra com filme plástico e deixe hidratar por aproximadamente 40 minutos na geladeira. Retire e já pode servir!
Grãos de chia
Não conhece ainda os benefícios da chia ?
Ajuda a emagrecer: um dos motivos que fazem da chia uma grande aliada na perda de
peso está na sensação de saciedade que a semente proporciona. Suas fibras têm a
capacidade de absorver muita água, transformando-se em uma espécie de gel. É só
fazer o teste, deixando uma porção de molho num copo para perceber a semente
inchando em pouco tempo. Quando é ingerida, a reação é semelhante. Em contato
com os sucos gástricos, suas fibras se transformam nesse gel, que aumentam a dilatação
do estômago. É esse mecanismo um dos fatores que favorecem a saciedade e, consequentemente, acarreta um menor
consumo de alimentos.
Além disso, o consumo regular de chia pode ser benéfico para
evitar a formação de gordura localizada, outra grande inimiga de quem luta
contra os ponteiros da balança. Um estudo publicado no European Journal of Clinical Nutrition validou uma pesquisa em que onze
indivíduos saudáveis consumiram a semente por 12 semanas e obtiveram redução na
glicemia após a refeição, ou seja, não houve picos de insulina no sangue, sendo
assim, a glicose foi liberada lentamente no organismo. Tal processo evita que a
gordura seja acumulada e, por consequência, afasta o excesso de peso. Os
participantes do estudo também relataram diminuição do apetite até 120 minutos
após o consumo da refeição, diferentemente dos indivíduos que não consumiram a
chia, mostrando assim seu efeito no aumento da saciedade.
Previne e controla o
diabetes: por conter fibras e
aumentar o tempo de liberação da glicose, a chia pode ser relacionada com a
prevenção do diabetes tipo 2. Funciona da seguinte forma: a digestão dos
carboidratos começa na boca e termina no intestino, onde partes maiores de
carboidrato são transformadas em tipos diferentes de açúcar (glicose, frutose,
galactose) para serem absorvidos. Quando consumida com fontes de carboidratos
(frutas, massas, pães), as fibras da chia têm como efeito a diminuição da
velocidade com que o carboidrato sai do estômago e chega ao intestino, para
terminar de ser digerido e absorvido, justamente por se transforarem em um gel.
Dessa forma, a glicose é liberada lentamente na corrente sanguínea, fazendo com
que o hormônio insulina, necessário para transportá-la até as células, também
seja liberado em pequenas doses. A vantagem de tudo isso é que com menos doses
desse hormônio circulando no organismo, evita-se assim uma condição chamada
resistência à insulina. O quadro ocorre quando é preciso uma quantidade maior
do composto para que a mesma quantidade de glicose seja armazenada, e em longo
prazo favorece o aparecimento do diabetes tipo 2.
Previne doenças
cardiovasculares: o consumo regular de
chia é capaz de evitar doenças como infarto, derrame e hipertensão graças as
suas grandes quantidades de ômega 3. Esse ácido graxo reduz a formação de
coágulos sanguíneos e arritmias, além de diminuir o colesterol circulante no sangue. Além disso, o
ômega-3 ajuda na regulação da pressão dos vasos sanguíneos, uma vez que aumenta
a fluidez sanguínea, evitando assim, o aumento da pressão arterial.
Regula o colesterol: de toda gordura que compõe a chia, aproximadamente 77% são
formados por ácidos graxos ômega 3 e ômega 6. Essas gorduras têm como uma de
suas principais propriedades reduzir o colesterol ruim (LDL) e aumentar o
colesterol bom (HDL), além de baixar os triglicérides na corrente sanguínea.
Além disso, as fibras da semente também têm efeito benéfico na diminuição da
concentração dos lipídios no sangue, que é o caso do colesterol.
Efeito desintoxicante: os antioxidantes, como o ácido cafeico, de sua composição, são
responsáveis por auxiliar na desintoxicação do fígado, além de impedir a
formação de radicais livres que agem destruindo as membranas celulares e
desencadeando o processo de envelhecimento.
Fonte de cálcio: por ter bastante cálcio, a chia é uma alternativa para
indivíduos que têm intolerância à lactose, necessitando de fontes alternativas
desse mineral. Porém, alimentos como tofu e gergelim contêm maiores quantidades
de cálcio, e vale consumi-los também.
Protege o cérebro: ela também pode favorecer as ligações cognitivas no cérebro.
Muitos estudos relacionam os ácidos linoleico e alfa-linolênico presentes na
semente com a formação das membranas celulares, as funções cerebrais e a
transmissão de impulsos nervosos.
Pele e cabelos mais
bonitos: em sua composição
nutricional, a chia também apresenta vitamina A, nutriente que age como
antioxidante contra os radicais livres e também auxilia na redução da acne e
prevenção do ressecamento da pele. A semente também leva vitamina B2,
importante na saúde da pele, unhas e cabelos.
Efeito anticelulite: já se sabe que a chia contém quantidades significativas de ômega
3 e muitos estudos têm relacionado o consumo desse ácido graxo com a diminuição
da inflamação, o que seria interessante para diminuir e evitar celulite, um
processo inflamatório do organismo.
Fortalece a imunidade: por conter minerais como o selênio e zinco, que auxiliam o
sistema imunológico, a chia é importante para reforçar as defesas, afastando de
perto doenças como gripes, resfriados e processos infecciosos. Além disso, por
ter nutrientes como fósforo, manganês, cálcio, potássio e sódio, a semente é
indispensável para a manutenção da integridade e saúde das células.
Boa fonte de ferro: o mineral, presente em grande quantidade na chia, é muito bem
absorvido nesse alimento. Ele é o principal nutriente na formação dos glóbulos
vermelhos, que transportam o oxigênio pelo nosso corpo. A redução desses
glóbulos e da oxigenação levam à anemia, fadiga e cansaço, aumenta os riscos de
infecções e também se relaciona a uma queda na imunidade
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